DOMINGO DA PÁSCOA
NA RESSURREIÇÃO DO SENHOR
Na
noite santa
Vigília Pascal
1. Segundo
antiquíssima tradição, esta noite é ''uma vigília em honra do Senhor'' (Ex
12,42). Assim os fiéis, segundo a advertência do Evangelho (Lc 12,35ss), tendo
nas mãos lâmpadas acesas, sejam como os que esperam o Senhor, para que ao
voltar os encontre vigilantes e os faça sentar à sua mesa.
2. Deste
modo se realiza a vigília desta noite: após breve celebração da luz (primeira
parte da vigília), medita a Igreja sobre as maravilhas que Deus realizou desde
o início pelo seu povo, que confiou em sua palavra e sua promessa (segunda
parte ou liturgia da palavra), até que, aproximando-se a manhã da ressurreição,
seja convidado, com os membros que lhe nasceram pelo batismo (terceira parte),
a participar da mesa que o Senhor lhe preparou por sua morte e ressurreição
(quarta parte).
3. Toda
Vigília Pascal seja celebrada durante a noite, de modo que não comece antes do
anoitecer do sábado e sempre termine antes da aurora de domingo. João Paulo V
ainda permitiu que essa Vigília seja celebrada na noite de um dos dias da
Oitava Pascal, onde ela ainda não tiver sido celebrada.
4. Mesmo
celebrada antes da meia-noite, a Missa da vigília é a verdadeira Missa do
domingo da Páscoa. Quem participa da Missa da noite pode comungar também na
segunda Missa da Páscoa.
5. Quem
celebra ou concelebra a Missa da noite pode também celebrar ou concelebrar a
segunda Missa da Páscoa.
6. O
sacerdote e os ministros vestem paramentos brancos, como para a Missa (ou cor
festiva).
Preparem-se velas para todos os que
participam da vigília.
Primeira
parte
Solene início da Vigília ou Celebração da Luz
BÊNÇÃO DO FOGO E PREPARAÇÃO DO CÍRIO
7. Apagam-se
as luzes da igreja.
Na praça se preparará uma fogueira.
Estando o povo reunido em volta, aproxima-se o sacerdote com os ministros,
trazendo um deles o círio pascal.
8. O
sacerdote saúda o povo reunido e explica-lhe brevemente o sentido da Vigília,
com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Meus
irmãos e minhas irmãs. Nesta noite santa, em que nosso Senhor Jesus Cristo
passou da morte à vida, a Igreja convida os seus filhos dispersos por toda a
terra a se reunirem em vigília e oração. Se comemorarmos a Páscoa do Senhor
ouvindo sua palavra e celebrando seus mistérios, podemos ter a firme esperança
de participar do seu triunfo sobre a morte e de sua vida em Deus.
9. Em seguida, abençoa o fogo.
Pres: Oremos.
Ó Deus, que pelo vosso Filho trouxestes àqueles que creem o clarão da vossa luz, santificai + este novo fogo. Concedei que a festa da Páscoa acenda em nós tal desejo do céu, que possamos chegar purificados à festa da luz eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
10. Se, considerando a sensibilidade do povo, parecer oportuno realçar por meio de alguns símbolos a dignidade e significação do círio pascal, pode-se proceder do seguinte modo:
Terminada a bênção do fogo novo, o acólito ou um dos ministros traz o círio pascal ao sacerdote, que grava no mesmo uma cruz com o estilete. Em seguida, traça no alto da cruz a letra grega Alfa, embaixo a letra Ômega, e, entre os braços da cruz, os quatro algarismos que designam o ano em curso, enquanto diz o seguinte:
1. Cristo ontem e hoje (faz a incisão da haste vertical);
2. Princípio e Fim (faz a incisão da haste horizontal);
3. Alfa (faz a incisão da letra Alfa no alto da haste vertical);
4. e Ômega. (faz a incisão da letra Ômega embaixo da haste vertical);
5. A ele o tempo (faz a incisão do primeiro algarismo do ano em curso sobre o ângulo esquerdo superior da cruz);
6. e a eternidade (faz a incisão do segundo algarismo do ano em curso sobre o ângulo direito superior);
7. a glória e o poder (faz a incisão do terceiro algarismo do ano em curso no ângulo esquerdo inferior);
8. pelos séculos sem fim. Amém. (faz a incisão do quarto algarismo do ano em curso no ângulo direito inferior);
9. Em seguida, abençoa o fogo.
Pres: Oremos.
Ó Deus, que pelo vosso Filho trouxestes àqueles que creem o clarão da vossa luz, santificai + este novo fogo. Concedei que a festa da Páscoa acenda em nós tal desejo do céu, que possamos chegar purificados à festa da luz eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
10. Se, considerando a sensibilidade do povo, parecer oportuno realçar por meio de alguns símbolos a dignidade e significação do círio pascal, pode-se proceder do seguinte modo:
Terminada a bênção do fogo novo, o acólito ou um dos ministros traz o círio pascal ao sacerdote, que grava no mesmo uma cruz com o estilete. Em seguida, traça no alto da cruz a letra grega Alfa, embaixo a letra Ômega, e, entre os braços da cruz, os quatro algarismos que designam o ano em curso, enquanto diz o seguinte:
1. Cristo ontem e hoje (faz a incisão da haste vertical);
2. Princípio e Fim (faz a incisão da haste horizontal);
3. Alfa (faz a incisão da letra Alfa no alto da haste vertical);
4. e Ômega. (faz a incisão da letra Ômega embaixo da haste vertical);
5. A ele o tempo (faz a incisão do primeiro algarismo do ano em curso sobre o ângulo esquerdo superior da cruz);
6. e a eternidade (faz a incisão do segundo algarismo do ano em curso sobre o ângulo direito superior);
7. a glória e o poder (faz a incisão do terceiro algarismo do ano em curso no ângulo esquerdo inferior);
8. pelos séculos sem fim. Amém. (faz a incisão do quarto algarismo do ano em curso no ângulo direito inferior);
11. Feita a incisão da cruz e dos outros sinais, o sacerdote pode aplicar no círio cinco grãos de incenso, formando uma cruz e dizendo:
1. Por suas santas chagas,
2. suas chagas gloriosas
3. o Cristo Senhor
4. nos proteja
5. e nos guarde. Amém.
12. O sacerdote acende o círio pascal com o fogo novo, dizendo:
Pres: A luz do Cristo que ressuscita resplandecente dissipe as trevas de nosso coração e nossa mente.
13. Onde, por qualquer dificuldade, não se possa acender uma fogueira, a bênção do fogo seja adaptada às circunstâncias. Estando o povo reunido, como de costume, no interior da igreja, o sacerdote dirige-se à porta com os ministros, trazendo um deles o círio pascal. O povo, tanto quanto possível, volta-se para o sacerdote. Procede-se como antes prescrito.
PROCISSÃO
14. O
diácono (ou, na falta dele, o sacerdote) toma o círio e o ergue por algum
tempo, cantando:
E-E-E-IS A LU-U-UZ DE CRI-ISTO-O-O!
E todos respondem:
Ass: DEMO-O-S GRAÇ-A-A-S A D-E-EUS!
Todos se dirigem para a igreja,
precedidos pelo diácono com o círio pascal. Se for usado incenso (extremamente
recomendado), o turiferário com o turíbulo aceso vai à frente do diácono.
15. À
porta da igreja, 0 diácono para e, erguendo o círio canta de novo:
E-E-E-IS A LU-U-UZ DE CRI-ISTO-O-O!
E todos respondem:
Ass: DEMO-O-O-OS GRAÇA-A-A-AS A D-E-E-E-EUS!
16. O diácono, ao chegar diante do altar, volta-se para o povo e canta pela terceira vez:
E-E-E-EIS A LU-U-UZ DE CRI-ISTO-O-O-O!
E todos respondem:
Ass: DEMO-O-O-O-OS GRAÇA-A-A-AS A D-E-E-E-EUS!
E todos respondem:
Ass: DEMO-O-O-OS GRAÇA-A-A-AS A D-E-E-E-EUS!
16. O diácono, ao chegar diante do altar, volta-se para o povo e canta pela terceira vez:
E-E-E-EIS A LU-U-UZ DE CRI-ISTO-O-O-O!
E todos respondem:
Ass: DEMO-O-O-O-OS GRAÇA-A-A-AS A D-E-E-E-EUS!
Acendem-se então todas as luzes da
igreja.
Em alguns lugares há o belo costume
de deixar as luzes apagadas até o final da Proclamação da Páscoa, ou ainda, até
o Hino de Louvor, pode-se conservar sim esse costume.
PROCLAMAÇÃO DA PÁSCOA
17. Chegando
ao altar, o sacerdote vai para a sua cadeira. O diácono coloca o círio pascal
no candelabro no centro do presbitério ou junto ao ambão. Depois de colocado o
incenso se for o caso, o diácono, como para o Evangelho da Missa, pede a bênção
ao sacerdote, que diz em voz baixa:
Que o Senhor esteja em teu coração e em
teus lábios, para que possas proclamar dignamente a sua Páscoa: em nome do Pai
e do + Filho
e do Espírito Santo.
Omitem-se esta bênção se a
proclamação da Páscoa não for feita por um diácono.
O diácono, ou, na falta dele, o
sacerdote, incensa, se for o caso, o livro e o círio. Faz a proclamação da
Páscoa, do ambão, ou no púlpito, estando todos de pé e com as velas acesas.
Esta proclamação, se necessário,
poderá ser feita por cantor que não seja diácono, que omitirá as
palavras E vós, que estais aqui até o fim do convite, como também a saudação O Senhor esteja convosco.
18. EXULTE O CÉU, E OS ANJOS
TRIUNFANTES,
MENSAGEIROS DE DEUS, DESÇAM
CANTANDO;
FAÇAM SOAR TROMBETAS FULGURANTES,
A VITÓRIA DE UM REI ANUNCIANDO.
ALEGRE-SE TAMBÉM A TERRA AMIGA,
QUE EM MEIO A TANTAS LUZES RESPLANDECE;
E, VENDO DISSIPAR-SE A TREVA
ANTIGA,
AO SOL DO ETERNO REI BRILHA E SE
AQUECE.
QUE A MÃE IGREJA ALEGRE-SE IGUALMENTE,
ERGUENDO AS VELAS DESTE FOGO
NOVO,
E ESCUTE, REBOANDO DE REPENTE,
A ACLAMAÇÃO CANTADA PELO POVO.
Diác: O SENHOR ESTEJA CONVOSCO.
Ass: ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.
Diác: CORAÇÕES AO ALTO.
Ass: O NOSSO CORAÇÃO ESTÁ EM DEUS.
Diác: DEMOS GRAÇAS AO SENHOR, NOSSO DEUS.
Ass: É NOSSO DEVER E NOSSA SALVAÇÃO.
SIM, VERDADEIRAMENTE É BOM E
JUSTO
CANTAR AO PAI DE TODO O CORAÇÃO,
E CELEBRAR SEU FILHO JESUS
CRISTO,
TORNADO PARA NÓS UM NOVO ADÃO.
FOI ELE QUEM PAGOU DO OUTRO A
CULPA,
QUANDO POR NÓS À MORTE SE
ENTREGOU:
PARA APAGAR O ANTIGO DOCUMENTO
NA CRUZ TODO O SEU SANGUE
DERRAMOU.
POIS EIS AGORA A PÁSCOA, NOSSA
FESTA,
EM QUE O REAL CORDEIRO SE IMOLOU:
MARCANDO NOSSAS PORTAS, NOSSAS
ALMAS,
COM SEU DIVINO SANGUE NOS SALVOU.
ESTA É, SENHOR, A NOITE EM QUE DO
EGITO
RETIRASTES OS FILHOS DE ISRAEL,
TRANSPONDO O MAR VERMELHO A PÉ
ENXUTO,
RUMO À TERRA ONDE CORREM LEITE E
MEL.
Ó NOITE EM QUE A COLUNA LUMINOSA
AS TREVAS DO PECADO DISSIPOU,
E AOS QUE CREEM NO CRISTO EM TODA A
TERRA
EM NOVO POVO ELEITO CONGREGOU!
Ó NOITE EM QUE JESUS ROMPEU O
INFERNO,
AO RESSURGIR DA MORTE VENCEDOR:
DE QUE NOS VALERIA TER NASCIDO,
SE NÃO NOS RESGATASSE EM SEU
AMOR?
Ó DEUS, QUÃO ESTUPENDA CARIDADE
VEMOS NO VOSSO GESTO FULGURAR:
NÃO HESITAIS EM DAR O PRÓPRIO FILHO,
PARA A CULPA DOS SERVOS RESGATAR.
Ó PECADO DE ADÃO INDISPENSÁVEL,
POIS O CRISTO O DISSOLVE EM SEU
AMOR;
Ó CULPA TÃO FELIZ QUE HÁ MERECIDO
A GRAÇA DE UM TÃO GRANDE
REDENTOR!
SÓ TU, NOITE FELIZ, SOUBESTE A
HORA
EM QUE O CRISTO DA MORTE
RESSURGIA;
E É POR ISSO QUE DE TI FOI
ESCRITO:
A NOITE SERÁ LUZ PARA O MEU DIA!
POIS ESTA NOITE LAVA TODO CRIME,
LIBERTA O PECADOR DOS SEUS
GRILHÕES;
DISSIPA O ÓDIO E DOBRA OS
PODEROSOS,
ENCHE DE LUZ E PAZ OS CORAÇÕES.
Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA,
QUE PROSTRA O FARAÓ E ERGUE OS
HEBREUS,
QUE UNE DE NOVO AO CÉU A TERRA
INTEIRA,
PONDO NA TREVA HUMANA A LUZ DE
DEUS.
NA GRAÇA DESTA NOITE O VOSSO POVO
ACENDE UM SACRIFÍCIO DE LOUVOR;
ACOLHEI, Ó PAI SANTO, O FOGO
NOVO:
NÃO PERDE, AO DIVIDIR-SE, O SEU
FULGOR.
CERA VIRGEM DE ABELHA GENEROSA
AO CRISTO RESSURGIDO TROUXE A
LUZ:
EIS DE NOVO A COLUNA LUMINOSA,
QUE O VOSSO POVO PARA O CÉU
CONDUZ.
O CÍRIO QUE ACENDEU AS NOSSAS
VELAS
POSSA ESTA NOITE TODA FULGURAR;
MISTURE SUA LUZ À DAS ESTRELAS,
CINTILE QUANDO O DIA DESPONTAR.
QUE ELE POSSA AGRADAR-VOS COMO O FILHO,
QUE TRIUNFOU DA MORTE E VENCE O
MAL:
DEUS, QUE A TODOS ACENDE NO SEU
BRILHO,
E UM DIA VOLTARÁ, SOL TRIUNFAL.
Ass: A-A-A-AMÉM, A-A-A-A-AMÉM, A-A-AA-A-AMÉM,
A-A-A-A-A-A-A-A-A-A-AMÉM.
Segunda
parte
Liturgia da Palavra
EXORTAÇÃO
22. Apagando
as velas, sentam-se todos. E antes de começarem as leituras, o sacerdote
dirige-se ao povo com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Meus irmãos e minhas irmãs, tendo iniciado
solenemente esta vigília, ouçamos no recolhimento desta noite a Palavra de
Deus. Vejamos como ele salvou outrora o seu povo e nestes últimos tempos enviou
seu Filho como Redentor. Peçamos que o nosso Deus leve à plenitude a salvação
inaugurada na Páscoa.
23. Seguem-se
as leituras. O leitor dirige-se ao ambão, onde faz a primeira leitura. Em
seguida, o salmista ou cantor diz o salmo, ao qual o povo se associa pelo
refrão. Depois todos se levantam e o sacerdote diz: Oremos. Após
um momento de silêncio, diz a oração. Repete-se isso em todas as leituras.
PRIMEIRA LEITURA
Leitura do Livro do Gênesis
No princípio Deus criou o céu e a terra.
Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem e segundo a nossa semelhança, para
que domine sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais de
toda a terra, e sobre todos os répteis que rastejam sobre a terra.” E Deus
criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus ele o criou: homem e mulher os
criou. E Deus os abençoou e lhes disse: “Sede fecundos e multiplicai-vos,
enchei a terra e submetei-a! Dominai sobre os peixes do mar, sobre os pássaros
do céu e sobre todos os animais que se movem sobre a terra.” E Deus disse: “Eis
que vos entrego todas as plantas que dão semente sobre a terra, e todas as
árvores que produzem fruto com sua semente, para vos servirem de alimento. E a
todos os animais da terra, e a todas as aves do céu, e a tudo o que rasteja
sobre a terra e que é animado de vida, eu dou todos os vegetais para alimento.”
E assim se fez. E Deus viu tudo quanto havia feito, e eis que tudo era muito
bom. Houve uma tarde e uma manhã: sexto dia.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
RESPONSÓRIO
ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO, SENHOR, E DA
TERRA TODA A FACE RENOVAI.
BENDIZE, Ó MINHA ALMA, AO SENHOR!
Ó MEU DEUS E MEU SENHOR, COMO SOIS GRANDE!
DE MAJESTADE E ESPLENDOR VOS
REVESTIS
E DE LUZ VOS ENVOLVEIS COMO NUM
MANTO.
A TERRA VÓS FIRMASTES EM SUAS
BASES,
FICARÁ FIRME PELOS SÉCULOS SEM
FIM;
OS MARES A COBRIAM COMO UM MANTO,
E AS ÁGUAS ENVOLVIAM AS
MONTANHAS.
FAZEIS BROTAR EM MEIO AOS VALES AS
NASCENTES
QUE PASSAM SERPEANDO ENTRE AS
MONTANHAS;
ÀS SUAS MARGENS VÊM MORAR OS PASSARINHOS,
ENTRE OS RAMOS ELES ERGUEM O SEU
CANTO.
DE VOSSA CASA AS MONTANHAS
IRRIGAIS,
COM VOSSOS FRUTOS SACIAIS A TERRA
INTEIRA;
FAZEIS CRESCER OS VERDES PASTOS PARA O
GADO
E AS PLANTAS QUE SÃO ÚTEIS PARA O
HOMEM.
QUÃO NUMEROSAS, Ó SENHOR, SÃO VOSSAS
OBRAS,
E QUE SABEDORIA EM TODAS ELAS!
ENCHEU-SE A TERRA COM AS VOSSAS
CRIATURAS!
BENDIZE, Ó MINHA ALMA, AO SENHOR!
ORAÇÃO
24. Pres: Oremos.
Deus eterno e todo-poderoso, que
dispondes de modo admirável todas as vossas obras, dai aos que foram resgatados
pelo vosso Filho a graça de compreender que o sacrifício do Cristo, nossa
Páscoa, na plenitude dos tempos, ultrapassa em grandeza a criação do mundo
realizada no princípio. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
SEGUNDA LEITURA
Leitura do Livro do Gênesis
Naqueles dias, Deus pôs Abraão à prova.
Chamando-o, disse: “Abraão!” E ele respondeu: “Aqui estou.” E Deus disse: “Toma
teu filho único, Isaac, a quem tanto amas, dirige-te à terra de Moriá, e
oferece-o ali em holocausto sobre um monte que eu te indicar.”
Chegados ao lugar indicado por Deus,
Abraão ergueu um altar, colocou a lenha em cima, amarrou o filho e o pôs sobre
a lenha em cima do altar. Depois, estendeu a mão, empunhando a faca para
sacrificar o filho. E eis que o anjo do Senhor gritou do céu, dizendo: “Abraão!
Abraão!” Ele respondeu: “Aqui estou!” E o anjo lhe disse: “Não estendas a mão
contra teu filho e não lhe faças nenhum mal! Agora sei que temes a Deus, pois
não me recusaste teu filho único.” Abraão, erguendo os olhos, viu um carneiro
preso num espinheiro pelos chifres; foi buscá-lo e ofereceu-o em holocausto no
lugar do seu filho.
O anjo do Senhor chamou Abraão, pela
segunda vez, do céu, e lhe disse: “Juro por mim mesmo - oráculo do Senhor -,
uma vez que agiste desse modo e não me recusaste teu filho único, eu te
abençoarei e tornarei tão numerosa tua descendência como as estrelas do céu e
como as areias da praia do mar. Teus descendentes conquistarão as cidades dos
inimigos. Por tua descendência serão abençoadas todas as nações da terra, porque
me obedeceste.”
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
RESPONSÓRIO
GUARDAI-ME, Ó DEUS, PORQUE EM VÓS ME REFÚGIO!
GUARDAI-ME, Ó DEUS!
Ó SENHOR, SOIS MINHA HERANÇA E MINHA
TAÇA,
MEU DESTINO ESTÁ SEGURO EM VOSSAS
MÃOS!
TENHO SEMPRE O SENHOR ANTE MEUS OLHOS,
POIS SE O TENHO A MEU LADO NÃO
VACILO.
EIS PORQUE MEU CORAÇÃO ESTÁ EM
FESTA,
MINHA ALMA REJUBILA DE ALEGRIA,
E ATÉ MEU CORPO NO REPOUSO ESTÁ
TRANQUILO;
POIS NÃO HAVEIS DE ME DEIXAR ENTREGUE À
MORTE,
NEM VOSSO AMIGO CONHECER A CORRUPÇÃO.
VÓS ME ENSINAIS VOSSO CAMINHO PARA A
VIDA;
JUNTO A VÓS, FELICIDADE SEM
LIMITES,
DELÍCIA ETERNA E ALEGRIA AO VOSSO
LADO!
ORAÇÃO
25. Pres: Oremos.
Ó Deus, Pai de todos os fiéis, vós multiplicais
por toda a terra os filhos da vossa promessa, derramando sobre eles a graça da
filiação e, pelo mistério pascal, tornais vosso servo Abraão pai de todos os
povos, como lhe tínheis prometido. Concedei, portanto, a todos os povos a graça
de corresponder ao vosso chamado. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
TERCEIRA LEITURA
Leitura do Livro do Êxodo
Naqueles dias, o Senhor disse a Moisés:
“Por que clamas a mim por socorro? Dize aos filhos de Israel que se ponham em
marcha. Quanto a ti, ergue a vara, estende o braço sobre o mar e divide-o, para
que os filhos de Israel caminhem em seco pelo meio do mar. De minha parte,
endurecerei o coração dos egípcios, para que sigam atrás deles, e eu seja
glorificado às custas do Faraó e de todo o seu exército, dos seus carros e
cavaleiros. E os egípcios saberão que eu sou o Senhor, quando eu for
glorificado às custas do Faraó, dos seus carros e cavaleiros.” Então, o anjo do
Senhor, que caminhava à frente do acampamento dos filhos de Israel, mudou de
posição e foi para trás deles; e com ele, ao mesmo tempo, a coluna de nuvem,
que estava na frente, colocou-se atrás, inserindo-se entre o acampamento dos
egípcios e o acampamento dos filhos de Israel. Para aqueles a nuvem era tenebrosa,
para estes, iluminava a noite. Assim, durante a noite inteira, uns não puderam
aproximar-se dos outros. Moisés estendeu a mão sobre o mar, e durante toda a
noite o Senhor fez soprar sobre o mar um vento leste muito for- te; e as águas
se dividiram. Então, os filhos de Israel entraram pelo meio do mar a pé enxuto,
enquanto as águas formavam como que uma muralha à direita e à esquerda. Os
egípcios puseram-se a persegui-los, e todos os cavalos do Faraó, carros e
cavaleiros os seguiram mar adentro. Ora, de madrugada, o Senhor lançou um olhar,
desde a coluna de fogo e da nuvem, sobre as tropas egípcias e as pôs em pânico.
Bloqueou as rodas dos seus carros, de modo que só a muito custo podiam avançar.
Disseram, então, os egípcios: “Fujamos de Israel! Pois o Senhor combate a favor
deles, contra nós.” O Senhor disse a Moisés: “Estende a mão sobre o mar, para
que as águas se voltem contra os egípcios, seus carros e cavaleiros.” Moisés
estendeu a mão sobre o mar e, ao romper da manhã, o mar voltou ao seu leito normal,
enquanto os egípcios, em fuga, corriam ao encontro das águas, e o Senhor os
mergulhou no meio das ondas. As águas voltaram e cobriram carros, cavaleiros e
todo o exército do Faraó, que tinha entrado no mar em perseguição a Israel. Não
escapou um só. Os filhos de Israel, ao contrário, tinham passado a pé enxuto
pelo meio do mar, cujas águas lhes formavam uma muralha à direita e à esquerda.
Naquele dia, o Senhor livrou Israel da mão dos egípcios, e Israel viu os
egípcios mortos nas praias do mar, e a mão poderosa do Senhor agir contra eles.
O povo temeu o Senhor, e teve fé no Senhor e em Moisés, seu servo. Então,
Moisés e os filhos de Israel cantaram ao Senhor este cântico:
RESPONSÓRIO
CANTEMOS, CANTEMOS, CANTEMOS, CANTEMOS
AO SENHOR
QUE FEZ BRILHAR A SUA GLÓRIA!
AO SENHOR QUERO CANTAR, POIS FEZ
BRILHAR A SUA GLÓRIA:
PRECIPITOU NO MAR VERMELHO O CAVALO E O
CAVALEIRO!
O SENHOR É MINHA FORÇA, É A RAZÃO DO
MEU CANTAR,
POIS FOI ELE NESTE DIA PARA MIM
LIBERTAÇÃO!
ELE É MEU DEUS E O LOUVAREI,
DEUS DE MEU PAI, E O HONRAREI.
O SENHOR É UM DEUS GUERREIRO, O SEU
NOME É “ONIPOTENTE”:
OS SOLDADOS E OS CARROS DO FARAÓ JOGOU
NO MAR!
SEUS MELHORES CAPITÃES AFOGOU NO MAR
VERMELHO.
AFUNDARAM COMO PEDRAS E AS ONDAS OS
COBRIRAM.
Ó SENHOR, O VOSSO BRAÇO É DUMA FORÇA
INSUPERÁVEL!
Ó SENHOR, O VOSSO BRAÇO ESMIGALHOU OS
INIMIGOS!
VOSSO POVO LEVAREIS E O PLANTAREIS EM
VOSSO MONTE,
NO LUGAR QUE PREPARASTES PARA A VOSSA
HABITAÇÃO,
NO SANTUÁRIO CONSTRUÍDO PELAS VOSSAS
PRÓPRIAS MÃOS.
O SENHOR HÁ DE REINAR ETERNAMENTE,
PELOS SÉCULOS!
ORAÇÃO
26. Pres: Oremos.
Ó Deus, vemos brilhar ainda em nossos
dias as vossas antigas maravilhas. Como manifestastes outrora o vosso poder,
libertando um só povo da perseguição do Faraó, realizais agora a salvação de
todas as nações, fazendo-as renascer nas águas do batismo. Concedei a todos os
seres humanos tornarem-se filhos de Abraão e membros do vosso povo eleito. Por
Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
HINO DE LOUVOR
31. Após a oração e o responsório da última leitura do Antigo Testamento, acendem-se as velas do altar e o sacerdote entoa o hino Glória a Deus nas alturas, que todos cantam, enquanto se tocam os sinos, segundo o costume do lugar.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS
POR ELE AMADOS
SENHOR DEUS
REI DOS CÉUS
DEUS PAI TODO-PODEROSO
NÓS VOS LOUVAMOS,
NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS,
NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS,
POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS
POR ELE AMADOS
SENHOR DEUS
REI DOS CÉUS
DEUS PAI TODO-PODEROSO
SENHOR JESUS CRISTO,
FILHO UNIGÊNITO,
SENHOR DEUS,
CORDEIRO DE DEUS,
FILHO DE DEUS PAI.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS
POR ELE AMADOS
SENHOR DEUS
REI DOS CÉUS
DEUS PAI TODO-PODEROSO
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
SÓ VÓS SOIS O SANTO,
SÓ VÓS O SENHOR,
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO,
JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS
POR ELE AMADOS
AMÉM, AMÉM,
AMÉM, AMÉM,
AMÉM, AMÉM, AMÉM
ORAÇÃO DO DIA
32. Terminado o hino, o sacerdote diz a oração do dia como de costume.
Pres: Oremos.
Ó Deus, que iluminais esta noite santa com a glória da ressurreição do Senhor, despertai na vossa Igreja o espírito filial para que, inteiramente renovados, vos sirvamos de todo o coração. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
EPÍSTOLA
33. O leitor lê a epístola.
Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos
Irmãos: Será que ignorais que todos nós, batizados em Jesus Cristo, é na sua morte que fomos batizados? Pelo batismo na sua morte, fomos sepultados com ele, para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim também nós levemos uma vida nova. Pois, se fomos de certo modo identificados a Jesus Cristo por uma morte semelhante à sua, seremos semelhantes a ele também pela ressurreição. Sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com Cristo, para que seja destruído o corpo de pecado, de maneira a não mais servirmos ao pecado. Com efeito, aquele que morreu está livre do pecado. Se, pois, morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele. Sabemos que Cristo ressuscitado dos mortos não morre mais; a morte já não tem poder sobre ele. Pois aquele que morreu, morreu para o pecado uma vez por todas; mas aquele que vive, é para Deus que vive. Assim, vós também considerai-vos mortos para o pecado e vivos para Deus, em Jesus Cristo. Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
34. Terminada a epístola, todos se levantam e o sacerdote entoa solenemente o Aleluia, que todos repetem. Em seguida, o salmista ou o cantor diz o salmo, ao qual o povo responde com o Aleluia. Se for necessário, o próprio salmista entoa o Aleluia.
Pres: ALELUIA!
Ass: ALELUIA!
Pres: ALELUIA!
Ass: ALELUIA!
Pres: ALELUIA!
Ass: ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELU-U-U-UIA.
RENDEI GRAÇAS AO SENHOR
QUE SEU AMOR É SEM FIM.
DIGA O POVO DE ISRAEL
QUE SEU AMOR É SEM FIM.
DIGAM SEUS SACERDOTES
QUE SEU AMOR É SEM FIM.
DIGAM TODOS OS CRISTÃOS
QUE SEU AMOR É SEM FIM.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELU-U-U-UIA.
EIS O DIA DO SENHOR
ALEGRES NELE EXULTEMOS.
QUE NOS SALVE IMPLOREMOS
ALEGRES NELE EXULTEMOS.
BEM-VINDOS À SUA CASA
ALEGRES NELE EXULTEMOS.
NÓS TODOS, OS SEUS AMADOS
ALEGRES NELE EXULTEMOS.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELU-U-U-UIA.
11. Enquanto
isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai
proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz
baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios
para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do
Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote,
inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os
lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
35. Ao Evangelho não se levam velas, mas só incenso,
quando se usar.
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác
ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e
proclama o Evangelho.
Depois do sábado, ao amanhecer do primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. De repente, houve um grande tremor de terra: o anjo do Senhor desceu do céu e, aproximando-se, retirou a pedra e sentou-se nela. Sua aparência era como um relâmpago, e suas vestes eram brancas como a neve. Os guardas ficaram com tanto medo do anjo, que tremeram, e ficaram como mortos. Então o anjo disse às mulheres: “Não tenhais medo! Sei que procurais Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui! Ressuscitou, como havia dito! Vinde ver o lugar em que ele estava. Ide depressa contar aos discípulos que ele ressuscitou dos mortos, e que vai à vossa frente para a Galileia. Lá vós o vereis. É o que tenho a dizer-vos.” As mulheres partiram depressa do sepulcro. Estavam com medo, mas correram com grande alegria, para dar a notícia aos discípulos. De repente, Jesus foi ao encontro delas, e disse: “Alegrai-vos!” As mulheres aproximaram-se, e prostraram-se diante de Jesus, abraçando seus pés. Então Jesus disse a elas: “Não tenhais medo. Ide anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galileia. Lá eles me verão.” Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
HOMILIA
36. Após o Evangelho, faz-se a homilia e procede-se à liturgia batismal.
Terceira
parte
Liturgia Batismal
37. O
sacerdote e os ministros dirigem-se ao batistério, se este pode ser visto pelos
fiéis.
38. O
sacerdote exorta o povo com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Meus irmãos e minhas irmãs, invoquemos sobre estas águas a graça de Deus Pai onipotente, para que em Cristo sejam reunidos aos filhos adotivos aqueles que renascerem pelo batismo.
39. Dois cantores entoam a ladainha, à qual todos respondem de pé (por ser tempo pascal).
KYRIE ELEISON
Ass: KYRIE ELEISON
CHRISTE ELEISON
CHRISTE ELEISON
Ass: CHRISTE
ELEISON
KYRIE ELEISON
Ass: KYRIE
ELEISON
SANTA MARIA, MÃE DE DEUS.
Ass: ROGAI
P NÓS.
SÃO MIGUEL E SANTOS ANJOS DE DEUS.
Ass: ROGAI P NÓS.
Ass: ROGAI P NÓS.
SÃO JOÃO BATISTA E SÃO JOSÉ.
Ass: ROGAI
P NÓS.
SÃO PEDRO E SÃO PAULO.
Ass: ROGAI
P NÓS.
SANTO ANDRÉ E SÃO JOÃO
Ass: ROGAI P NÓS.
SÃO MATIAS E SANTA MARIA MADALENA.
Ass: ROGAI
P NÓS.
SANTO ESTEVÃO E SÃO LOURENÇO.
Ass: ROGAI
P NÓS.
SANTA PERPETUA E SANTA FELICIDADE.
Ass: ROGAI
P NÓS.
SANTO INHÁCIO E SÃO GREGÓRIO.
Ass: ROGAI
P NÓS.
SANTO ATANÁSIO E SÃO BASÍLIO.
Ass: ROGAI P NÓS.
SÃO MARTINHO E SÃO BENTO.
Ass: ROGAI P NÓS.
SÃO FRANCISCO E SÃO DOMINGOS.
Ass: ROGAI P NÓS.
SÃO FRANCISCO XAVIER E SÃO JOÃO MARIA VIANNEY.
Ass: ROGAI P NÓS.
SÃO JOÃO PAULO SEGUNDO E SÃO CARLOS BORROMEU.
Ass: ROGAI P NÓS.
SANTO ATANÁSIO E SÃO BASÍLIO.
Ass: ROGAI P NÓS.
SÃO MARTINHO E SÃO BENTO.
Ass: ROGAI P NÓS.
SÃO FRANCISCO E SÃO DOMINGOS.
Ass: ROGAI P NÓS.
SÃO FRANCISCO XAVIER E SÃO JOÃO MARIA VIANNEY.
Ass: ROGAI P NÓS.
SÃO JOÃO PAULO SEGUNDO E SÃO CARLOS BORROMEU.
Ass: ROGAI P NÓS.
SANTA ANA E SANTO AGOSTINHO.
Ass: ROGAI P NÓS.
Ass: ROGAI P NÓS.
SANTA CLARA DE ASSIS E SANTA TERESA
D´AVILA
Ass: ROGAI P NÓS.
Ass: ROGAI P NÓS.
TODOS OS SANTOS E SANTAS DE DEUS.
Ass: ROGAI
P NÓS.
SEDE-NOS PROPÍCIO.
Ass: OUVI-NOS,
SENHOR.
PARA QUE NOS LIVREIS DE TODO MAL, DE TODO PECADO E DA
MORTE ETERNA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
PELA VOSSA ENCARNAÇÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO.
Ass: OUVI-NOS,
SENHOR.
PELA EFUSÃO DO ESPÍRITO SANTO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
APESAR DE NOSSOS PECADOS.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
PARA QUE SANTIFIQUEIS COM A VOSSA GRAÇA ESTA ÁGUA, ONDE RENASCERÃO OS VOSSOS FILHOS.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
PARA QUE SANTIFIQUEIS COM A VOSSA GRAÇA ESTA ÁGUA, ONDE RENASCERÃO OS VOSSOS FILHOS.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
JESUS, FILHO DO DEUS VIVO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
CRISTO, OUVI-NOS.
Ass: CRISTO,
OUVI-NOS.
CRISTO, ATENDEI-NOS.
Ass: CRISTO, ATENDEI-NOS.
BÊNÇÃO DA ÁGUA BATISMAL
42. O
sacerdote, de mãos unidas, diz a seguinte oração:
Pres: Ó DEUS, QUE POR MEIO
DOS SINAIS SACRAMENTAIS
TU ATUAS COM INVISÍVEL POTÊNCIA
AS MARAVILHAS DA SALVAÇÃO.
DE MUITOS MODOS E ATRAVÉS DOS TEMPOS
PREPARASTE A ÁGUA, TUA CRITURA,
PARA QUE FOSSE SINAL DO BATISMO.
DESDE A ORIGEM, O TEU ESPÍRITO
PAIRAVA SOBRE AS ÁGUAS
PARA QUE CONCEBESSEM
A FORÇA DE SANTIFICAR.
E TAMBÉM NO DILÚVIO,
PREFIGURASTE O BATISMO
PARA QUE HOJE, COMO ONTEM,
A ÁGUA FOSSE SINAL DO FIM DO PECADO
E O INÍCIO DA VIDA NOVA.
TU LIBERTASTE DA ESCRAVIDÃO
OS FILHOS DE ABRAÃO
FAZENDO-OS ATRAVESSAR ILESOS O MAR
VERMELHO,
PARA QUE FOSSEM IMAGEM
DO FUTURO POVO DOS BATIZADOS.
E NO FIM, NA PLENITUDE DOS TEMPOS,
TEU FILHO BATIZADO POR JOÃO NA ÁGUA DO
JORDÃO,
FOI UNGIDO PELO ESPÍRITO SANTO.
LEVANTADO SOBRE A CRUZ,
ELE DERRAMOU DO SEU LADO
SANGUE E ÁGUA.
Ass: LEVANTADO SOBRE A CRUZ,
ELE DERRAMOU DO SEU LADO
SANGUE E ÁGUA.
Pres: E APÓS A SUA RESSURREIÇÃO
ORDENOU AOS SEUS DISCÍPULOS:
"IDE E ANUNCIAI O EVANGELHO
A TODOS A TODOS OS POVOS,
BATIZAI-OS
EM NOME DO PAI
E DO FILHO E DHO ESPÍRITO SANTO".
Ass: BATIZAI-OS
EM NOME DO PAI
E DO FILHO E DHO ESPÍRITO SANTO".
Pres: AGORA, AGORA PAI
OLHA COM AMOR A TUA IGREJA
E FAZE BROTAR PARA ELA
A FONTE DO BATISMO.
INFUNDE NESTA ÁGUA,
PELA FORÇA DO ESPÍRITO SANTO,
A GRAÇA DO TEU ÚNICO FILHO,
PARA QUE PELO SACRAMENTO DO BATISMO,
O HOMEM, FEITO À TUA IMAGEM,
SEJA LAVADO DE TODOS OS SEUS PECADOS,
E DA ÁGUA E DO ESPÍRITO SANTO
RENASÇA COMO NOVA CRIATURA.
O sacerdote, se for oportuno,
mergulha o Círio na água uma ou três vezes, dizendo:
DESÇA Ó PAI, SOBRE ESTA ÁGUA
PELA OBRA DO TEU FILHO,
A POTÊNCIA DO ESPÍRITO SANTO.
E, mantendo o círio na água,
continua:
PARA QUE TODOS AQUELES QUE RECEBERÃO
O BATISMO, SEJAM SEPULTADOS COM CRISTO.
Ass: NA MORTE COM ELE,
RESSURJAM,
RESSUSCITEM
À VIDA IMORTAL!
Pres: POR CRISTO, NOSSO SENHOR.
Ass: AMÉM, AMÉM, AMÉM.
43. O
sacerdote retira o Círio da água, enquanto o povo aclama:
Ass: FONTES DO SENHOR, BENDIZEI O SENHOR!
LOUVAI-O E EXALTAI-O PARA SEMPRE!
RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS DO BATISMO
Após a bênção da água, todos, de pé e
com as velas acesas, renovam as promessas do batismo. O sacerdote dirige-se aos
fiéis com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Meus irmãos e minhas irmãs, pelo mistério pascal
fomos no batismo sepultados com Cristo para vivermos com ele uma vida nova. Por
isso, terminados os exercícios da Quaresma, renovemos as promessas do nosso
batismo, pelas quais já renunciamos a Satanás e suas obras, e prometemos servir
a Deus na Santa Igreja Católica. Portanto:
Pres: Para viver na liberdade dos filhos de Deus, renunciais
ao pecado?
Ass: Renuncio.
Pres: Para viver como irmãos e irmãs, renunciais a tudo o
que vos possa desunir, para que o pecado não domine sobre vós?
Ass: Renuncio.
Pres: Para seguir Jesus Cristo, renunciais ao demônio,
autor e princípio do pecado?
Ass: Renuncio.
Em seguida, o sacerdote prossegue:
Pres: Credes em Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e
da terra?
Ass: Creio.
Pres: Credes em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso
Senhor, que nasceu da Virgem Maria, padeceu e foi sepultado, ressuscitou dos
mortos e subiu ao céu?
Ass: Creio.
Pres: Credes no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica,
na comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, na ressurreição dos mortos e
na vida eterna?
Ass: Creio.
Pres: O Deus todo-poderoso, Pai de nosso Senhor Jesus
Cristo, que nos fez renascer pela água e pelo Espírito Santo e nos concedeu o
perdão de todo pecado, guarde-nos em sua graça para a vida eterna, no Cristo
Jesus, nosso Senhor.
Ass: Creio.
ASPERSÃO
47. O
sacerdote asperge o povo com a água benta, enquanto todos cantam:
VI
SAIR AGUA DO LADO DIREITO DO TEMPLO, ALELUIA
E
VI QUE TODOS AQUELES À QUEM ESSA AGUA CHEGOU
SE
SALVARAM E DIZIAM,
ALELUIA,
ALELUIIIIIA
LOUVAI
O SENHOR, POR QUE ELE É BOM
E
ETERNA É SUA MISERICÓRDIA
ALELUIA,
ALELUIIIIIA
GLORIA
AO PAI AO FILHO E AO ESPIRITO SANTO
ASSIM
COMO ERA O PRINCÍPIO
SEJA AGORA
E SEMPRE
E
POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS, A - A
- A -MÉM
PRECES DOS FIÉIS
49. Terminada
a aspersão, o sacerdote volta à cadeira, onde, omitindo o Creio, preside
a oração dos fiéis.
Pres: Irmãos: Iluminados pela claridade da Ressurreição
de Cristo, elevemos até Ele a nossa oração unânime, para que a alegria da
Páscoa chegue ao mundo inteiro, dizendo com a alma em festa:
Ass: Cristo ressuscitado, ouvi-nos.
1. A Cristo, nosso Senhor, que pela sua
Ressurreição alegra a santa Igreja, para que abençoe os pastores e os fiéis, oremos.
2. A Cristo, nosso Senhor, que pela sua
Ressurreição venceu o mal, para que vençamos essa pandemia do coronavírus, oremos.
3. A Cristo, nosso Senhor, que pela sua
Ressurreição nos trouxe a vida, para que não perca nenhum dos batizados, oremos.
4. A Cristo, nosso Senhor, que pela sua
Ressurreição dissipa as trevas, para que ilumine toda a nossa comunidade
paroquial, oremos.
Pres: Senhor Jesus Cristo, que sois glorificado pelos
Anjos no Céu e, na terra, sois aclamado pelos fiéis, salvai todos os homens e
enchei de alegria a santa Igreja. Vós que viveis e reinais por todos os séculos
dos séculos.
Ass: Amém.
Quarta Parte
Liturgia Eucarística
CANTO DE OFERTÓRIO
1. BENDITO SEJAS, Ó REI DA GLÓRIA,
RESSUSCITADO SENHOR DA IGREJA!
AQUI TRAZEMOS AS NOSSAS OFERTAS!
VÊ COM BONS OLHOS
NOSSAS HUMILDES OFERTAS,
TUDO QUE TEMOS,
SEJA PRA TI, Ó SENHOR!
2. VIDAS SE ENCONTRAM NO ALTAR DE DEUS,
GENTE SE DOA, DOM QUE SE IMOLA.
AQUI TRAZEMOS AS NOSSAS OFERTAS!
3. MAIOR MOTIVO DE OFERENDA,
POIS, O SENHOR RESSUSCITOU,
PARA QUE TODOS TIVESSEM VIDA.
4. IRMÃOS DA TERRA, IRMÃOS DO CÉU,
JUNTOS CANTEMOS GLÓRIA AO SENHOR.
AQUI TRAZEMOS AS NOSSAS OFERTAS!
OFERTÓRIO
50. O
sacerdote vai ao altar e começa a liturgia eucarística como de costume.
O
sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar,
reza em silêncio:
Bendito
sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade,
fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós
se vai tornar Pão da vida.
Em
seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote
derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo
mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso
Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
Em
seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza
em silêncio:
Bendito
sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade,
fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para
nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Coloca
o cálice sobre o corporal.
O
sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De
coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso
sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
Se
fo oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro
incensa o sacerdote e o povo.
O
sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me,
Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
No
meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote
diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que
levando ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer
um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos
este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa
Igreja.
Em
seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
53. Pres: Acolhei, ó Deus, com estas
oferendas as preces do vosso povo, para que a nova vida, que brota do mistério
pascal, seja por vossa graça penhor da eternidade. Por Cristo, nosso Senhor
Ass: Amém.
PREFÁCIO DA PÁSCOA I
53. Prefácio
da Páscoa I, nesta noite, p.421
Começando
a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O SENHOR ESTEJA CONVOSCO.
Ass: ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.
Erguendo
as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: CORAÇÕES AO ALTO.
Ass: O NOSSO CORAÇÃO ESTÁ EM DEUS.
O
sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: DEMOS GRAÇAS AO SENHOR, NOSSO
DEUS.
Ass: É NOSSO DEVER E NOSSA
SALVAÇÃO.
É NOSSO DEVER E SALVAÇÃO.
O
sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: NA VERDADE, É JUSTO E NECESSÁRIO,
É NOSSO DEVER E SALVAÇÃO
DAR-VOS GRAÇAS, SEMPRE E EM TODO LUGAR,
MAS SOBRETUDO NESTA NOITE
EM QUE CRISTO, NOSSA PÁSCOA, FOI
IMOLADO.
É ELE O VERDADEIRO CORDEIRO,
QUE TIRA O PECADO DO MUNDO.
MORRENDO,
DESTRUIU A MORTE,
E, RESSURGINDO,
DEU-NOS A VIDA.
Ass: MORRENDO,
DESTRUIU A MORTE,
E, RESSURGINDO,
DEU-NOS A VIDA.
TRANSBORDANDO DE ALEGRIA PASCAL,
NÓS NOS UNIMOS AOS ANJOS E A TODOS OS
SANTOS,
PARA CELEBRAR A VOSSA GLÓRIA,
CANTANDO, CANTANDO A UMA SÓ VOZ.
SANTO,
SANTO, SANTO,
SENHOR,
DEUS DO UNIVERSO!
O
CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA
NAS ALTURAS!
BENDITO
O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
HOSANA
NAS ALTURAS!
HOSANA
NAS ALTURAS!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na
verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o
vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela
força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais
de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao
pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
110.Une as mãos e as estende sobre as oferendas,
dizendo:
Pres: Por
isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos
apresentamos para serem consagradas,
Une
as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a
fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e
Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
111.Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor
sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: NA NOITE
EM
QUE IA SER ENTREGUE,
toma
o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e
prossegue:
ELE
TOMOU O PÃO, DEU GRAÇAS, E O PARTIU E DEU A SEUS DISCÍPULOS.
Mostra
ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para
adorá-la.
112. Então prossegue:
DO
MESMO MODO, AO FIM DA CEIA,
toma
o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se
levemente, e prossegue:
ELE
TOMOU O CÁLICE EM SUAS MÃOS, DEU GRAÇAS NOVAMENTE E O DEU A SEUS DISCÍPULOS.
Mostra
o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
113. Em seguida, diz:
EIS
O MISTÉRIO DA FÉ!
Ass: SALVADOR DO MUNDO, SALVAI-NOS,
VÓS
QUE NOS LIBERTASTES
PELA
CRUZ E RESSURREIÇÃO.
SALVADOR
DO MUNDO, SALVAI-NOS,
VÓS
QUE NOS LIBERTASTES
PELA
CRUZ E RESSURREIÇÃO.
114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho,
da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao
céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de
graças este sacrifício de vida e santidade.
Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei
o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o
Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos
tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
1C: Que
ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os
vossos santos: a virgem Maria, mãe de Deus, são José, seu esposo, os vossos
apóstolos e mártires, São João Paulo II, São Carlos e Santa Clara, e de todos
os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este
sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro.
Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o
vosso servo o papa Paulo, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo
que conquistastes. Atendei as preces da vossa família, que está aqui,
na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e
filhas dispersos pelo mundo inteiro.
3C: Acolhei
com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e
todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós
saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une
as mãos
por
Cristo, Senhor nosso. Por
ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai
todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória,
agora e para sempre.
AMÉM, AMÉM, AMÉM,
AMÉM, AMÉM, AMÉM,
AMÉM, AMÉM, AMÉM
LOUVOR E GLÓRIA,
SABEDORIA,
AÇÃO DE GRAÇAS,
DEMOS A DEUS.
AMÉM, AMÉM, AMÉM,
AMÉM, AMÉM, AMÉM,
AMÉM, AMÉM, AMÉM
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo
colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do
Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos cantar:
O
sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: PAI NOSSO QUE ESTAIS NOS CÉUS,
SANTIFICADO
SEJA O VOSSO NOME;
VENHA
A NÓS O VOSSO REINO, SEJA FEITA A VOSSA VONTADE,
ASSIM
NA TERRA COMO NO CÉU;
O
PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAÍ HOJE, PERDOAI-NOS
AS
NOSSAS OFENSAS, ASSIM
COMO
NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO,
NÃO
NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO,
MAS
LIVRAI-NOS DE TODO MAL.
O
sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males,
ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre
livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a
esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O
sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a
glória para sempre!
O
sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes
aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os
nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso
desejo, a paz e a unidade.
O
sacerdote une as mãos e conclui:
Vós,
que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O
povo responde:
Ass: Amém.
O
sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre
convosco.
O
povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em
seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou
outras semelhantes:
Diác: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
Diác: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam
uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
Em
seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço
no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do
Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a
vida eterna.
Enquanto
isso, canta-se:
Ass: AGNUS DEI,
QUI
TOLLIS PECCATA MUNDI,
MISERERE
NOBIS.
AGNUS
DEI,
QUI
TOLLIS PECCATA MUNDI,
MISERERE
NOBIS.
AGNUS
DEI,
QUI
TOLLIS PECCATA MUNDI,
DONA
NOBIS PACEM.
DONA
NOBIS PACEM.
DONA
NOBIS PACEM.
O
sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do
Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela
vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal;
pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e
jamais separar-me de vós.
54. Antífona da Comunhão
Pres: O Cristo, nossa Páscoa, foi
imolado; celebramos a festa com o pão sem fermento, o pão da retidão e da
verdade, aleluia!
O
sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz
alta, voltado para o povo:
Felizes
os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro.
Eis
o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E
acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de
que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
Enquanto
o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
O
sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que
o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Corpo de Cristo.
Depois,
segura o cálice e reza em silêncio:
Que
o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Sangue de Cristo.
Toma
a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão
comungar e diz a cada um:
O
Corpo de Cristo.
O
que vai comungar responde:
Amém.
O
diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
Terminada
a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto
se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei,
Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta
dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
O
sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio
ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
CANTO DE COMUNHÃO
MAL COMEÇAVA
DOMINGO, A SEMANA
LÁ VEM AS
MULHERES COM FLORES E AROMAS,
DE PASSO EM
PASSO, DE RUA EM RUA,
O SOL JÁ HAVIA
SURGIDO, ALELUIA!
1.BENDITO O
DEUS DE ISRAEL
QUE A SEU POVO
VISITOU
E DEU-NOS
LIBERTAÇÃO
ENVIANDO UM
SALVADOR,
DA CASA DO REI
DAVI,
SEU UNGIDO
SERVIDOR.
2. CUMPRIU A
VOZ DOS PROFETAS
DESDE OS
TEMPOS MAIS ANTIGOS,
QUIS LIBERTAR
SEU POVO
DO PODER DOS
INIMIGOS,
LEMBRANDO-SE
DA ALIANÇA,
DE ABRAÃO E
DOS ANTIGOS.
3. FEZ A SEU
POVO A PROMESSA
DE VIVER NA
LIBERDADE,
SEM MEDOS E
SEM PAVORES
DOS QUE AGEM
COM MALDADE
E SEMPRE A ELE
SERVIR
NA JUSTIÇA E
SANTIDADE.
4. MENINO,
SERÁS PROFETA
DO ALTÍSSIMO
SENHOR
PRA IR À
FRENTE APLAINANDO
OS CAMINHOS DO
SENHOR
ANUNCIANDO O
PERDÃO
A UM POVO
PECADOR.
5. É ELE O SOL
DO ORIENTE
QUE VOS VEIO
VISITAR,
DA MORTE, DA
ESCURIDÃO,
VEM A TODOS
LIBERTAR.
A NÓS SEU POVO
REMIDO
PARA A PAZ FAZ
CAMINHAR.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
55. De pé, junto à cadeira ou ao
altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E
todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram.
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Saciados
pelo vosso sacramento, nós vos pedimos, ó Deus: como pela morte do vosso Filho
nos destes esperar o que cremos, dai-nos pela sua ressurreição alcançar o que
buscamos. Por Cristo, nosso Senhor.
O
povo aclama:
Ass: Amém.
Se
for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BENÇÃO SOLENE
O
sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O
povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O
sacerdote diz:
Inclinai-vos
para receber a bênção.
Em
seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
Pres: Nesta noite solene da Páscoa,
Deus todo-poderoso vos dê a sua bênção e em sua misericórdia vos guarde de todo
o pecado.
Ass: Amém.
Pres: Deus, que pela ressurreição do
seu Filho Unigênito vos renovou para a vida eterna, vos conceda a glória da
imortalidade.
Ass: Amém.
Pres: A vós que, terminados os dias
da paixão do Senhor, celebrais com alegria a festa da Páscoa, Deus vos conceda a
graça de chegar um dia às alegrias da Páscoa eterna.
Ass: Amém.
O
sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus
todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito Santo +.
Ass: Amém.
56. À despedida, o diácono, ou o
próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Levai
a todos a alegria do Senhor ressuscitado;
Ide
em paz e o Senhor vos acompanhe, aleluia, aleluia!
O
povo responde:
Ass: Graças a Deus, aleluia,
aleluia!
CANTO FINAL
RESSUSCITOU,
RESSUSCITOU
RESSUSCITOU,
ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA,
RESSUSCITOU.
A MORTE:
ONDE ESTÁ A MORTE?
ONDE A MINHA
MORTE?
ONDE A SUA
VITÓRIA?
RESSUSCITOU,
RESSUSCITOU,
RESSUSCITOU,
ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, RESSUSCITOU.