Daniel Paulo Stramantino, é Cardeal Bispo da Santa Igreja Romana. Nascido em São Paulo no dia 23 de Junho, caçula de Leila Stramantino e Aislan Stramantino, ambos falecidos.
Foi enviado para Roma pela diocese, a fim de completar seus estudos. Logo após completar os estudos, foi ordenado Diácono para a Diocese de Roma, pelas mãos de Dom Giovanni Pazini. Começou a construção da capela São João Paulo II.
No dia 24 de Outubro, foi ordenado presbítero pela imposição das mãos e oração consecratória de Dom Thomas Cardeal Burke, na Basílica de São Paulo fora-dos-muros. Foi nomeado pároco da Paróquia São João Paulo II. Foi, ainda ,formador do Seminário Romano, pelo qual, recebeu o titulo de monsenhor.
Algum tempo depois, foi nomeado bispo pelo papa Inocêncio IV, em 12 de novembro. No mesmo dia, foi ordenado bispo por Dom Odilo Pedro Cardeal Scherer, tendo como lema "Renuncie a si mesmo".
No dia seguinte, foi apresentado na Arquidiocese Extraterritorial S. João Maria Vianney. Logo depois, foi transferido pelo Santo Padre para ser Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro. Apenas uma semana depois, recebeu do Santo Padre o pálio pastoral para que fosse Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, sendo transferido para a mesma função, em São Paulo.
Em 07 de Janeiro de 2015, Inocêncio IV o fez cardeal e foi transferido para Roma. Em Julho de 2015, o papa Pio V o nomeou pela primeira vez para a Prefeitura da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, ofício que, exceto em alguns intervalos, exerceu até a eleição ao pontificado. Foi camerlengo da câmara apostólica no mesmo pontificado. Em vários pontificados exerceu o ofício de decano do colégio de cardeais. Chegou a ser nomeado e empossado arcebispo em Brasília e Salvador, sempre em transição, retornando rapidamente a Roma.
Nos intervalos de sua saída de Roma para outros lugares, outros padres exerceram o cargo de administradores paroquiais. Outros padres também exerceram o ofício de vigários da Basílica.
Foi papa em sete momentos: João Paulo IV (49º Papa - Agosto de 2015 a Janeiro 2016); João Paulo V (52º Papa - Maio de 2016 a Agosto 2016); Pio VI (55º Papa - 14 de março de 2017 a Maio de 2017); Paulo II (58º Papa - Dezembro de 2017 a Fevereiro de 2018); João II (62º Papa - 25 de Outubro de 2018 a 14 de janeiro de 2019; João Paulo VI (68º Papa - 29 de Abril a 17 de Maio de 2020, permanecendo Bispo Emérito de Roma até agosto de 2020); e, por fim, Clemente II (72º Papa - 12 de Março a 13 de Agosto de 2021).
Nos intervalos de sua saída de Roma para outros lugares, outros padres exerceram o cargo de administradores paroquiais. Outros padres também exerceram o ofício de vigários da Basílica.
Foi papa em sete momentos: João Paulo IV (49º Papa - Agosto de 2015 a Janeiro 2016); João Paulo V (52º Papa - Maio de 2016 a Agosto 2016); Pio VI (55º Papa - 14 de março de 2017 a Maio de 2017); Paulo II (58º Papa - Dezembro de 2017 a Fevereiro de 2018); João II (62º Papa - 25 de Outubro de 2018 a 14 de janeiro de 2019; João Paulo VI (68º Papa - 29 de Abril a 17 de Maio de 2020, permanecendo Bispo Emérito de Roma até agosto de 2020); e, por fim, Clemente II (72º Papa - 12 de Março a 13 de Agosto de 2021).
O LEMA:
"Renuncie a si mesmo" (Mt 16,24)
O BRASÃO:
- No centro do brasão está o Cordeiro de Deus, isto é, o Cristo Jesus. A figura do Cristo Cordeiro, como propõe Is 52, sempre foi tida pelo cardeal como a representação mais bela do Cristo, que calado se deixa ser ferido. O fundo vermelho é o sangue do Cordeiro que é derramado. Ele está na base do brasão, pois Cristo é a base de tudo.
- No lado direito do brasão está a barca, com o fundo azul e com as águas também azuis. A barca representa a Igreja. As águas que circundam a barca são as águas batismais, nas quais somos todos lavados. Mas, também, as águas são o mar onde a Igreja Militante vive, passando por tempestades e calmarias. O azul do fundo é o manto da Virgem Maria, que protege essa Igreja Militante com seu manto.
- No lado esquerdo do brasão encontra-se a Eucaristia representada pela hóstia e o cálice sobre o fundo verde. O verde representa a esperança. A esperança chega a nós pela Eucaristia, que é centro e cume da vida da Igreja. Representa, também, o grande carinho do cardeal pela Liturgia.