QUINTA-FEIRA DA
II SEMANA DA PÁSCOA
MEMÓRIA DE SÃO JORGE
MEMÓRIA DE SÃO JORGE
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com
os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO DE ENTRADA
1. POR
SUA MORTE, A MORTE VIU O FIM
NO SANGUE
DERRAMADO A VIDA RENASCEU.
SEU PÉ
FERIDO NOVA ESTRADA ABRIU
E NESTE
HOMEM, O HOMEM ENFIM SE DESCOBRIU.
MEU
CORAÇÃO ME DIZ: O AMOR ME AMOU
E SE
ENTREGOU POR MIM, JESUS RESSUSCITOU.
PASSOU A
ESCURIDÃO, O SOL NASCEU!
A VIDA
TRIUNFOU, JESUS RESSUSCITOU!
2. JESUS
ME AMOU E SE ENTREGOU POR MIM,
OS HOMENS
TODOS PODEM O MESMO REPETIR.
NÃO
TEMEREMOS MAIS A MORTE E A DOR,
O CORAÇÃO
HUMANO EM CRISTO DESCANSOU.
SAUDAÇÃO
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência,
beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos
dirigem-se às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a
assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em
nome do Pai, do Filho e dho Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A paz esteja convosco.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O
amor de Cristo nos uniu.
ATO PENITENCIAL
Pres:
Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos
dignamente os santos mistérios.
Pres: Senhor, nossa paz, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, nossa Páscoa, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, nossa vida, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de
nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass: Amém.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum
tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, celebrando o vosso poder, nós vos pedimos que são
Jorge seja tão pronto em socorrer-nos como o foi em imitar a paixão do Senhor.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira
leitura, que todos ouvem sentados.
(Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação)
(Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação)
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias, eles levaram os
apóstolos e os apresentaram ao Sinédrio. O sumo sacerdote começou a
interrogá-los, dizendo: “Nós tínhamos proibido expressamente que vós
ensinásseis em nome de Jesus. Apesar disso, enchestes a cidade de Jerusalém com
a vossa doutrina. E ainda nos quereis tornar responsáveis pela morte desse
homem!”
Então Pedro e os outros apóstolos
responderam: “É preciso obedecer a Deus, antes que aos homens. O Deus de nossos
pais ressuscitou Jesus, a quem vós matastes, pregando-o numa cruz. Deus, por
seu poder, o exaltou, tornando-o Guia Supremo e Salvador, para dar ao povo de
Israel a conversão e o perdão dos seus pecados. E disso somos testemunhas, nós
e o Espírito Santo, que Deus concedeu àqueles que a Ele obedecem”. Quando ouviram
isto, ficaram furiosos e queriam matá-los.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
RESPONSÓRIO
— Este infeliz gritou a Deus, e foi
ouvido.
— Bendirei o Senhor Deus em todo o
tempo, seu louvor estará sempre em minha boca. Provai e vede quão suave é o
Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!
— Mas ele volta a sua face contra os
maus, para da terra apagar sua lembrança. Clamam os justos, e o Senhor bondoso
escuta e de todas as angústias os liberta.
— Do coração atribulado ele está perto
e conforta os de espírito abatido. Muitos males se abatem sobre os justos, mas
o Senhor de todos eles os liberta.
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ACREDITASTE, TOMÉ, PORQUE ME VISTE.
FELIZES OS QUE CRÊEM SEM TER VISTO
FELIZES OS QUE CRÊEM SEM TER VISTO
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso,
coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se
diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e dho Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e dho Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão,
acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
“Aquele que vem do alto está acima de
todos. O que é da terra, pertence à terra e fala das coisas da terra. Aquele
que vem do céu está acima de todos. Dá testemunho daquilo que viu e ouviu, mas
ninguém aceita o seu testemunho. Quem aceita o seu testemunho atesta que Deus é
verdadeiro. De fato, aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, porque
Deus lhe dá o espírito sem medida. O Pai ama o Filho e entregou tudo em sua
mão. Aquele que acredita no Filho possui a vida eterna. Aquele, porém, que
rejeita o Filho não verá a vida, pois a ira de Deus permanece sobre ele”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o
sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho
sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
PRECES DA ASSEMBLÉIA
Pres: Caríssimos fiéis: Oremos ao Pai que fez o Filho ser
o vencedor da morte, colocando em seu coração nossas súplicas.
Ass: Pelo vosso Filho, vencedor da morte, ouvi-nos.
1. Para que a Igreja sempre dê testemunho daquele que
veio do alto, oremos.
2. Para que nossos governantes façam a vontade de
Deus, para não ver sua ira, oremos.
3. Para que todos que sofrem saibam que serão
exaltados como foi o Filho, oremos.
4. Para que todos nós conheçamos a Cristo e sejamos
salvos, oremos.
Pres: Tudo isso nós vos apresentamos, ó Pai, por vosso
Filho Jesus, que vive e reina para sempre.
Ass: Amém.
CANTO DE OFERTÓRIO
AS NOSSAS OFERTAS DE VINHO E DE PÃO
CELEBRAM A GLÓRIA DA RESSURREIÇÃO
A GLÓRIA DA RESSURREIÇÃO
O GRÃO QUE MORRERA NO SEIO DO CHÃO
RENASCE NO TRIGO TORNANDO-SE PÃO
A UVA AMASSADA, PISADA MOÍDA
RESSURGE NO VINHO, SUSTENTO DA VIDA
O PÃO E O VINHO SÃO HOJE MEMÓRIA
DO NOVO CORDEIRO NA SUA VITÓRIA
SINAIS DA ALIANÇA DA TERRA E DOS CÉUS
NO CORPO E NO SANGUE DO FILHO DE DEUS
AO PAI OFERTAMOS TAMBÉM NOSSA VIDA
O CHÃO QUE PISAMOS, A RELVA FLORIDA
OS FRUTOS DA TERRA, POR NÓS CULTIVADOS
SE TORNEM O CORPO DO RESSUSCITADO
OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do
ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o
cálice e o missal.
18. Convém que os fiéis manifestem
a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística,
ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de pé, toma a
patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito
sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade,
fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós
se vai tornar Pão da vida.
Se
não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. Em seguida, coloca a patena
com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco
d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo
mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso
Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o
cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito
sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade,
fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para
nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca
o cálice sobre o corporal.
22. O sacerdote, inclinado, reza
em silêncio:
De
coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso
sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as
oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o
povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do
altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me,
Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
25. No meio do altar e voltado
para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai,
irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai
todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos
este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa
Igreja.
Em
seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Aceitai, ó Deus, os dons para o sacrifício de reconciliação e
louvor que vos oferecemos na festa do mártir são Jorge, para que obtenhamos o
perdão e permaneçamos em ação de graças. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DA PÁSCOA II
Começando
a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo
as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O
sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso
Deus.
Ass: É nosso dever e nossa
salvação.
O
sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e
salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, mas sobretudo neste tempo
solene em que Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Ele continua a oferecer-se
pela humanidade, e junto de vós é nosso eterno intercessor. Imolado, já não
morre; e, morto, vive eternamente. Unidos à multidão dos anjos e dos santos,
transbordando de alegria pascal, nós vos aclamamos, dizendo a uma só
voz...
Ass: Santo, Santo, Santo,
Senhor, Deus do Universo! O
Céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito
o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e
fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas,
dizendo:
Santificai,
pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao
mesmo tempo, dizendo:
a
fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e
Senhor nosso.
O sacerdote une as mãos.
104. Nas
fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e
audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a
paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e
prossegue:
ele
tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo
genuflexão para adorá-la.
105. Então prossegue:
Pres: Do
mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,
e prossegue:
ele
tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a
genuflexão para adorá-lo.
106. Em seguida, diz:
Pres: Eis
o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a
vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição
do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da
salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa
presença e vos servir. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e
Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz
presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Paulo e
todos os ministros do vosso povo.
2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs
que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta
vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós
e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os
santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos
louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo,
a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e
toda a glória, agora e para sempre.
AMÉM, AMÉM, AMÉM,
AMÉM, AMÉM, AMÉM,
AMÉM, AMÉM, AMÉM
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo
colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Guiados pelo Espírito de Jesus
e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
O
sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa
vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos
daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem
nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O
sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males,
ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos
sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a
esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O
sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a
glória para sempre!
O
sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes
aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os
nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso
desejo, a paz e a unidade.
O
sacerdote une as mãos e conclui:
Vós,
que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O
povo responde:
Ass: Amém.
O
sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre
convosco.
O
povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
FRAÇÃO DO PÃO
Em
seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço
no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do
Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a
vida eterna.
Enquanto
isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro
de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro
de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas
palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga.
Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
O
sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do
Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela
vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal;
pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e
jamais separar-me de vós.
O
sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz
alta, voltado para o povo:
Felizes
os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado
do mundo.
E
acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de
que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
Enquanto
o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
O
sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que
o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Corpo de Cristo.
Depois,
segura o cálice e reza em silêncio:
Que
o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Sangue de Cristo.
Toma
a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão
comungar e diz a cada um:
O
Corpo de Cristo.
O
que vai comungar responde:
Amém.
O
diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
Terminada
a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto
se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei,
Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta
dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
O
sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio
ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
CANTO DE COMUNHÃO
POR ESTA PAZ QUE A JUVENTUDE TANTO
QUER,
PELA ALEGRIA QUE AS CRIANÇAS TÊM À
MÃO
EU RENDO GRAÇAS AO MEU PAI QUE SE
COMPRAZ
E ASSIM ME PEDE PARA ABRIR MEU
CORAÇÃO.
TOMAI, COMEI! TOMAI, BEBEI,
MEU CORPO E SANGUE QUE VOS DOU
O PÃO DA VIDA SOU EU MESMO EM
REFEIÇÃO!
PAI DE BONDADE, DEUS DO AMOR E DO
UNIVERSO SUSTENTAI,
OS QUE SE DOAM POR UM MUNDO IRMÃO.
PELOS QUE FIRMAM NA JUSTIÇA OS
PRÓPRIOS PÉS,
PELO SUOR DOS QUE MAIS LUTAM PELO PÃO
EU RENDO GRAÇAS AO MEU PAI, O DEUS
FIEL,
QUE ASSIM ME PEDE PARA ABRIR MEU
CORAÇÃO.
PELOS QUE SABEM ENXERGAR UM POUCO
ALÉM
E ASSIM REPARTEM A ESPERANÇA COM
RAZÃO,
EU RENDO GRAÇAS AO MEU PAI QUE TUDO
VÊ,
E ASSIM ME PEDE PARA ABRIR MEU
CORAÇÃO.
PELOS QUE CHORAM MAS NÃO PERDEM SUA
FÉ,
PELOS HUMILDES QUE PRATICAM O PERDÃO,
EU RENDO GRAÇAS AO MEU PAI QUE VEM
NUTRIR,
E ASSIM ME PEDE PARA ABRIR MEU
CORAÇÃO.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
55. De pé, junto à cadeira ou ao
altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E
todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram.
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Recebemos, ó Deus, os dons celestes, alegrando-nos pela festa
de hoje. Assim como anunciamos nesta eucaristia a morte do vosso Filho,
possamos participar, com os santos mártires, de sua ressurreição e sua glória.
Por Cristo, nosso Senhor.
O
povo aclama:
Ass: Amém.
Se
for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BENÇÃO FINAL
O
sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O
povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O
sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus
todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
56. À despedida, o diácono, ou o
próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Levai
a todos a alegria do Senhor ressuscitado;
Ide em paz e o
Senhor vos acompanhe!
O
povo responde:
Ass: Graças a Deus!
CANTO FINAL
RESSUSCITOU,
RESSUSCITOU
RESSUSCITOU,
ALELUIA.
ALELUIA,
ALELUIA,
ALELUIA,
RESSUSCITOU.
1.
Ó MORTE, ONDE ESTÁS, Ó MORTE?
QUEM
ÉS TU Ó MORTE?
QUAL
A TUA VITÓRIA?
2.
ALEGRIA, IRMÃOS ALEGRIA,
NÓS
HOJE CANTAMOS,
O
SENHOR RESSURGIU!
3.
COM CRISTO, NÓS RESSUSCITAMOS,
JUNTOS
PROCLAMAMOS:
O
SENHOR NOS SALVOU!