SEGUNDA-FEIRA DA
VI SEMANA DA PÁSCOA
CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
DE SÃO JOÃO PAULO II
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com
os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO DE ENTRADA
ABRI AS PORTAS A CRISTO,
NÃO TEMAIS, NÃO TENHAIS MEDO,
ESCANCARAI VOSSO CORAÇÃO
AO AMOR DE DEUS
1. TESTEMUNHA DA ESPERANÇA
PARA QUEM ESPERA A SALVAÇÃO
PEREGRINO POR AMOR
SOBRE AS ESTRADAS DO MUNDO.
2. VERDADEIRO PAI DOS JOVENS
QUE ENVIASTE PELO MUNDO,
SENTINELAS DA MANHÃ,
SINAL VIVO DE ESPERANÇA.
3. TESTEMUNHAS DA FÉ
QUE ANUNCIASTES COM A VIDA,
FIRME E FORTE NA PROVA
CONFIRMOU OS TEUS IRMÃOS.
SAUDAÇÃO
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência,
beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos
dirigem-se às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a
assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em
nome do Pai, do Filho e dho Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Ass: Bendito
Seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!
ATO PENITENCIAL
Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e
nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para
sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.
Pres: Senhor, que sois o eterno sacerdote da Nova
Aliança, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo,
que nos edificais como pedras vivas no Templo Santo de Deus, tende piedade de
nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor,
que nos tornais concidadãos dos santos no Reino dos Céus, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
5. Voltando à cadeira e terminado o canto, o
sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe
os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
HINO DE LOUVOR
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE
AMADOS!
1. SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS
PAI TODO PODEROSO!
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS OS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS OS
GLORIFICAMOS.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE
AMADOS!
2. NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA
IMENSA GLÓRIA.
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO.
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO
DE DEUS PAI.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE
AMADOS!
3. VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS!
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE
AMADOS!
4. SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS O
SENHOR!
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO JESUS CRISTO.
COM O ESPÍRITO SANTO NA GLÓRIA DE
DEUS PAI.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE
AMADOS!
A-A-AMÉM.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum
tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, que fizestes são João Paulo
II, pastor de toda a Igreja, resplandecer pela virtude e doutrina, concedei
que, exaltando os méritos de tão grande bispo, façamos de nossas boas obras luz
para todos e vivamos em vossa presença pela intensa caridade. Por nosso Senhor
Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira
leitura, que todos ouvem sentados.
(Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação)
(Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação)
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Embarcamos em Trôade e navegamos
diretamente para a ilha de Samotrácia. No dia seguinte, ancoramos em Neápolis, de
onde passamos para Filipos, que é uma das principais cidades da Macedônia, e
que tem direitos de colônia romana. Passamos alguns dias nessa cidade. No
sábado, saímos além da porta da cidade para um lugar junto ao rio, onde nos
parecia haver oração. Sentados, começamos a falar com as mulheres que estavam
aí reunidas. Uma delas chamava-se Lídia; era comerciante de púrpura, da cidade
de Tiatira. Lídia acreditava em Deus e escutava com atenção. O Senhor abriu o
seu coração para que aceitasse as palavras de Paulo. Após ter sido batizada,
assim como toda a sua família, ela convidou-nos: “Se vós me considerais uma
fiel do Senhor, permanecei em minha casa”. E forçou-nos a aceitar.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
RESPONSÓRIO
— O Senhor ama seu povo de verdade.
— Cantai ao Senhor Deus um canto novo,
e o seu louvor na assembleia dos fiéis! Alegre-se Israel em quem o fez, e Sião
se rejubile no seu Rei!
— Com danças glorifiquem o seu nome,
toquem harpa e tambor em sua honra! Porque, de fato, o Senhor ama seu povo e
coroa com vitória os seus humildes.
— Exultem os fiéis por sua glória, e
cantando se levantem de seus leitos, com louvores do Senhor em sua boca. Eis a
glória para todos os seus santos.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA! ALELUIA! ALELUIA!
O ESPÍRITO SANTO, A VERDADE, DARÁ
TESTEMUNHO DE MIM; DEPOIS, TAMBÉM VÓS, NESTE MUNDO, DE MIM IREIS TESTEMUNHAR.
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso,
coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se
diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e dho Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e dho Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão,
acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus
discípulos: “Quando vier o Defensor que eu vos mandarei da parte do Pai, o
Espírito da Verdade, que procede do Pai, ele dará testemunho de mim. E vós
também dareis testemunho, porque estais comigo desde o começo. Eu vos disse
estas coisas para que a vossa fé não seja abalada. Expulsar-vos-ão das
sinagogas, e virá a hora em que aquele que vos matar julgará estar prestando
culto a Deus. Agirão assim, porque não conheceram o Pai, nem a mim. Eu vos digo
isto, para que vos lembreis de que eu o disse, quando chegar a hora”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o
sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho
sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
PRECES DA ASSEMBLÉIA
Pres: Irmãos e irmãs: Oremos ao Bom Pastor, para que dê
pastores santos à Igreja e nos guie nos caminhos da verdade, dizendo:
Ass: Guiai-nos, Senhor, no caminho da vida.
1. Pela Igreja una, santa e apostólica, para que Deus
a proteja com o auxílio de São João Paulo II e a conduza às verdadeiras
alegrias, oremos.
2. Por todos os pastores, para que instruam os
cristãos com a palavra e os fortaleçam com o testemunho das suas vidas, oremos.
3. Por aqueles a quem a vida desorientou depois de
terem conhecido o Evangelho, para que voltem a professar a fé em Cristo, oremos.
4. Pelos membros desta assembleia celebrante, para que
sigam a Cristo, Bom Pastor, e escutem a sua voz com alegria, oremos.
Pres: Deus de misericórdia, ouvi com bondade os vossos
servos e, por intercessão de São João Paulo II, concedei-lhes as graças que Vos
pedem. Por Cristo Senhor nosso.
Ass: Amém.
CANTO DE OFERTÓRIO
SEI QUE TEU SILÊNCIO FAZ MOVER OS
CORAÇÕES
SILÊNCIO DE PROFETA FALA MAIS QUE MIL
CANÇÕES
TODO CHÃO QUE RECEBEU TEU BEIJO E TEU
ANDAR
VIVE EM SANTA ESPERA POR AQUELE QUE
VIRÁ
CANTA FORTE A HUMANIDADE
AOS OUVIDOS DE DEUS CHEGA SUA VOZ
DANDO GRAÇAS POR TI, JOÃO PAULO
PELA PAZ SEMEADA ENTRE NÓS
PRA SEMPRE CANTAREI AS MARAVILHAS
QUE DEUS REALIZOU EM TI
TU ÉS PEDRO, FUNDAMENTO DA PAZ
PEDRA QUE NÃO SE QUEBROU
HOMEM QUE NÃO SE CURVOU
ÉS EM CRISTO, NOSSO BOM PASTOR
PRA SEMPRE CANTAREI AS MARAVILHAS
QUE DEUS REALIZOU EM NÓS
PELA FORÇA DO TEU JEITO DE AMAR
PEDRA QUE SE ENTERNECEU
HOMEM QUE APONTA AO CÉU
SE TU VAIS, SAUDADES DEIXARÁS
OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do
ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o
cálice e o missal.
18. Convém que os fiéis manifestem
a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística,
ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de pé, toma a
patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito
sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade,
fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós
se vai tornar Pão da vida.
Se
não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. Em seguida, coloca a patena
com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco
d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo
mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso
Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o
cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito
sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade,
fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para
nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca
o cálice sobre o corporal.
22. O sacerdote, inclinado, reza
em silêncio:
De
coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso
sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as
oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o
povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do
altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me,
Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
25. No meio do altar e voltado
para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai,
irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai
todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos
este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa
Igreja.
Em
seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Ó
Deus, seja-nos proveitoso, na festa do centenário do nascimento de são João
Paulo II, este santo sacrífico que, ao ser oferecido na cruz, libertou do
pecado o mundo inteiro. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA VII
Começando
a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo
as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O
sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso
Deus.
Ass: É nosso dever e nossa
salvação.
O
sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e
bom agradecer-vos, Deus Pai, porque constantemente nos chamais a viver na
felicidade completa. Vós, Deus de ternura e de bondade, nunca vos cansais de
perdoar. Ofereceis vosso perdão a todos, convidando os pecadores a entregar-se
confiantes à vossa misericórdia.
Jamais nos rejeitastes, quando quebramos a vossa
aliança, mas, por Jesus, vosso Filho e nosso irmão, criastes com a família
humana novo laço de amizade, tão estreito e forte, que nada poderá romper.
Concedeis agora a vosso povo tempo de graça e reconciliação. Daí, pois, em
Cristo, novo alento à vossa Igreja, para que se volte para vós. Fazei que,
sempre mais dócil ao Espírito Santo, se coloque ao serviço de todos. Cheios de admiração e reconhecimento, unimos nossa voz
à voz das multidões do céu para cantar o poder de vosso amor e alegria da nossa
salvação:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
De braços abertos, diz:
Pres: Ó Deus, desde a
criação do mundo, fazeis o bem a cada um de nós para sermos santos como vós
sois santo. Olhai vosso povo aqui reunido e
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
derramai a força do Espírito, para que estas oferendas se tornem
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
o Corpo e o Sangue do Filho muito amado, no qual também somos vossos filhos.
Une as mãos e prossegue:
Enquanto estávamos perdidos e incapazes de vos encontrar, vós nos amastes de modo admirável, pois vosso filho – o justo e santo – entregou-se em nossas mãos, aceitando ser pregado na cruz.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
derramai a força do Espírito, para que estas oferendas se tornem
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
o Corpo e o Sangue do Filho muito amado, no qual também somos vossos filhos.
Une as mãos e prossegue:
Enquanto estávamos perdidos e incapazes de vos encontrar, vós nos amastes de modo admirável, pois vosso filho – o justo e santo – entregou-se em nossas mãos, aceitando ser pregado na cruz.
De braços abertos, prossegue:
Antes, porém, de seus braços abertos traçarem entre o céu e a terra o sinal permanente da vossa aliança, Jesus quis celebrar a Páscoa com seus discípulos.
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
Ceando com eles, tomou o pão e pronunciou a bênção de ação de graças. Depois, partindo o pão, o deu a seus amigos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Então prossegue:
Ao fim da ceia, Jesus, sabendo que ia reconciliar todas as coisas pelo sangue a ser derramado na cruz,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
tomou o cálice com vinho. Deu graças novamente e passou o cálice a seus amigos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Em seguida diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
De braços abertos, prossegue:
Pres: Lembramo-nos de Jesus Cristo, nossa páscoa e certeza da paz definitiva. Hoje celebramos sua morte e ressurreição, esperando o dia feliz de sua vinda gloriosa. Por isso, vos apresentamos, ó Deus fiel, a vítima de reconciliação que nos faz voltar à vossa graça. Olhai com amor, Pai misericordioso, aqueles que atraís para vós, fazendo-os participar no único sacrifício de Cristo. Pela força do Espírito Santo, todos se tornem um só corpo bem unido, no qual todas as divisões sejam superadas.
De braços abertos, prossegue:
1C: Conservai-nos, em comunhão de fé e amor. Ajudai-nos a trabalhar juntos na construção do vosso reino, até o dia em que, diante de vós, formos santos com os vossos santos, ao lado da virgem Maria e dos apóstolos, com nossos irmãos e irmãs já falecidos que confiamos à vossa misericórdia. Quando fizermos parte da nova criação, enfim libertada de toda maldade e fraqueza, poderemos cantar a ação de graças de Cristo que vive para sempre.
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo
colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos, com amor e confiança,
a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O
sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa
vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos
daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos
tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O
sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males,
ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos
sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a
esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O
sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a
glória para sempre!
O
sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes
aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os
nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso
desejo, a paz e a unidade.
O
sacerdote une as mãos e conclui:
Vós,
que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O
povo responde:
Ass: Amém.
O
sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre
convosco.
O
povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
FRAÇÃO DO PÃO
Em
seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço
no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do
Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a
vida eterna.
Enquanto
isso, canta-se ou recita-se:
Cordeiro
de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro
de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro
de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas
palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga.
Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
O
sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do
Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela
vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal;
pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e
jamais separar-me de vós.
O
sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz
alta, voltado para o povo:
Felizes
os convidados para a Ceia do Senhor.
Eis o Cordeiro de
Deus, que tira o pecado do mundo.
E
acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de
que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
Enquanto
o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
O
sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que
o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Corpo de Cristo.
Depois,
segura o cálice e reza em silêncio:
Que
o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga
o Sangue de Cristo.
Toma
a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão
comungar e diz a cada um:
O
Corpo de Cristo.
O
que vai comungar responde:
Amém.
O
diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
Terminada
a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto
se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei,
Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta
dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
O
sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio
ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
CANTO DE COMUNHÃO
1.TU, TE
ABEIRASTE DA PRAIA
NÃO BUSCASTE
NEM SÁBIOS NEM RICOS,
SOMENTE QUERES
QUE EU TE SIGA!
SENHOR, TU ME
OLHASTE NOS OLHOS,
A SORRIR,
PRONUNCIASTES MEU NOME,
LÁ NA PRAIA,
EU LARGUEI O MEU BARCO,
JUNTO A TI
BUSCAREI OUTRO MAR.
2. TU SABES
BEM QUE EM MEU BARCO
EU NÃO TENHO
NEM OURO NEM ESPADAS
SOMENTE REDES
E O MEU TRABALHO
3. TU, MINHAS
MÃOS SOLICITAS,
MEU CANSAÇO
QUE A OUTROS DESCANSE,
AMOR QUE
ALMEJA SEGUIR AMANDO.
4. TU,
PESCADOR DE OUTROS LAGOS,
ÂNSIA ETERNA
DE ALMAS QUE ESPERAM,
BONDOSO AMIGO
QUE ASSIM ME CHAMAS.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
55. De pé, junto à cadeira ou ao
altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E
todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram.
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Senhor
nosso Deus, nós vos pedimos que os dons recebidos na festa do centenário do
nascimento de são João Paulo II realizem em nós os seus efeitos, para que sejam
sustento de nossa vida mortal e nos obtenham o prêmio da alegria eterna. Por
Cristo, nosso Senhor.
O
povo aclama:
Ass: Amém.
ORAÇÃO A SÃO JOÃO PAULO II
Ó São João Paulo, da janela do céu, dá-nos
a tua bênção! Abençoa a Igreja,
que tu amaste, serviste e guiaste, incentivando-a
a caminhar corajosamente pelos caminhos do mundo, para levar Jesus a todos e
todos a Jesus! Abençoa os jovens, que também foram tua grande paixão. Ajuda-os
a voltar a sonhar, voltar a dirigir o olhar ao alto para encontrar a luz que ilumina
os caminhos da vida na terra. Abençoa as famílias, abençoa cada família! Tu
percebeste a ação de Satanás contra esta preciosa e indispensável faísca do céu
que Deus acendeu sobre a terra. São João Paulo, com a tua intercessão, protege
as famílias e cada vida que nasce dentro da família. Roga pelo mundo inteiro, ainda
marcado por tensões, guerras e injustiças. Tu te opuseste à guerra, invocando o
diálogo e semeando o amor; roga por nós, para que sejamos incansáveis semeadores
de paz. Ó São João Paulo, da janela do céu, onde te vemos junto a Maria, faz
descer sobre todos nós a bênção de Deus! Amém!
A BÊNÇÃO, JOÃO
DE DEUS
A BÊNÇÃO, JOÃO
DE DEUS
NOSSO POVO TE
ABRAÇA
TU VENS EM
MISSÃO DE PAZ
SÊ BEM-VINDO
E ABENÇOA ESTE
POVO QUE TE AMA!
A BÊNÇÃO, JOÃO
DE DEUS!
JOÃO PAULO,
AQUI ESTAMOS
A FAMÍLIA
REUNIDA
EM TORNO DE
TI, Ó PAI
REAFIRMANDO
A ESPERANÇA NO
AMOR QUE UNE A TODOS!
BENÇÃO FINAL
O
sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O
povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O
sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus
todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
Ass: Amém.
56. À despedida, o diácono, ou o
próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Levai
a todos a alegria do Senhor ressuscitado;
Ide em paz e o
Senhor vos acompanhe!
O
povo responde:
Ass: Graças a Deus!
CANTO FINAL
QUANTO JÁ ME
EMOCIONEI AO OUVIR A TUA VOZ
QUANTO JÁ
CHOREI AO LER O QUE ESCREVEU A NÓS
PREGOU COM TUA
VIDA E FEZ A IGREJA ASSIM CRESCER
O MUNDO DEU
PERSEGUIÇÕES E DEUS TE DEU CONSOLAÇÕES
O TEU AMOR
EMBRIAGOU O MUNDO
QUE FEZ A
TANTOS JOVENS MERGULHAREM MAIS FUNDO
ÉS O PEREGRINO
DO AMOR
BUSCOU OS
JOVENS COM TANTO ARDOR
NINGUEM JAMAIS
ANDOU POR TANTAS TERRAS
NEM LEVOU A
PAZ A TANTAS GUERRAS
TENTARAM ATÉ
CALAR A TUA VOZ
EM TROCA
REVELOU O CÉU A NÓS
UM MENDIGO DO
MEU SENHOR
POR ISSO EU TE
SIGO
PEREGRINO DO
AMOR